A obra estabelece um diálogo próximo com a âncora de açúcar, esse objeto que caso fosse utilizado no seu uso original seria dissolvido em contato com a água. O barco destruído faz uma alusão ao processo de derrocada da mercantilização enquanto a âncora de açúcar remete a incerteza dos destinos para as pessoas negras vindas forçadamente ao Brasil no período colonial.
