As ruínas de um antigo engenho de açúcar guardam marcas que o tempo não tratou de apagar. Uma cascata de açúcar rui ininterruptamente sob o corpo de um homem negro. A ativação de um espaço inóspito como tentativa de refletir sobre a colonialidade que age sob corpos racializados.
A ação foi realizada no antigo Engenho de Oiteiro, construção do século XIX, localizado na cidade de Terra Nova, no Recôncavo da Bahia.
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